quarta-feira, 30 de março de 2011

Analise o mercado antes da 2ª graduação.

No site administradores tem um artigo que fala da importância da análise do mercado antes de partir para uma segunda graduação. O mesmo relata que ter duas graduações no currículo pode não pesar tanto na vida profissional com muitas pessoas imaginam, o ideal é que o aluno avalie os pontos positivos e negativos na hora da decisão, lembrando que a experiência vale muito, mas que é sábio pensar numa boa especialização.

Para o diretor da Catho Educação, Constantino Cavalheiro, na verdade, a segunda graduação não faz diferença no mercado de trabalho. “Fazer uma segunda graduação só faz sentido quando a pessoa quer mudar de área de atuação”, argumenta. “No início de carreira, vale mais a pena ter experiência no mercado para, depois, investir em uma especialização”

Fonte: www.administradores.com.br

terça-feira, 29 de março de 2011

Profissionais gentis têm mais visibilidade na área.

Gente, nosso colega de turma Cláudio Reges foi entrevistado pelo jornal O POVO.

Quem está (quase) sempre disponível para cobrir o plantão do colega que precisou viajar ou deixa o celular à disposição do cliente tem muito mais chances de ser promovido. Claro que a competência conta (e muito), mas o gentil, no final, tira vantagem


Dar um bom-dia animado ou segurar a porta do elevador para o colega são iniciativas básicas e naturais de um ser gentil, mas estar disponível para gentilezas, digamos, mais elaboradas pode, e muito, ajudar na projeção dentro da empresa em que você trabalha. “Quem é naturalmente gentil é também uma pessoa mais positiva, mais receptiva e que, portanto, tem capacidade de vislumbrar necessidades bem à frente dos outros, por isso ela ganha visibilidade”, explica a consultora em gestão de pessoas, Cláudia Blaia.

O gerente de vendas em lazer da agência de viagens Casablanca Turismo, Cláudio Reges, por exemplo, assim que entrou na empresa foi logo assumindo o treinamento das secretárias de lá. Na época, há seis anos, ele era um vendedor recém-contratado. “A empresa precisava de alguém que se dispusesse a treinar as secretárias a atender melhor, eu assumi a função prontamente e de muito bom grado”, relembra Cláudio. Na agência, ele é conhecido pela simpatia e pela prontidão com que atende aos clientes e à chefia. Em seis anos, foi promovido duas vezes e agora pleiteia um dos cargos mais altos da hierarquia empresarial: Diretor.

Lançado há duas semanas pela Editora BestSeller, o livro Pessoas Gentis São Mais Felizes, do professor italiano P.M. Forni, fala justamente em como a cordialidade cria bem-estar, derruba a ansiedade, o estresse e a tristeza, além de aumentar a produtividade e nos tornar mais atraentes. Imagine quanto ser gentil agrega quando se quer vender algo, seja um objeto ou uma ideia? O empresário norte-americano (e apresentador de reality shows), Donald Trump, por exemplo, adora repetir a máxima: “prefiro fechar negócios com pessoas de quem gosto e que me tratam bem”.

E quem não gosta? O gerente Cláudio Reges ensina que gentileza é se colocar primeiro no lugar do outro, é como você gostaria de ser tratado. Ele conta que, desde quando começou como vendedor de pacotes de turismo, há vinte anos, sempre foi gentil com os clientes. “Não era só empurrar um pacote, é ouvir os clientes e atender às suas necessidades. É dar aquela dica preciosa de restaurante, de parque, de melhor período para viajar. É deixar o telefone sempre disponível para alguma urgência. Assim, acabo também fazendo amigos”, destaca.
 
Relacionamento
O consultor empresarial da Bratt Consultoria, Kleber Leite, acredita que a gentileza é um dos pilares do que as empresas mais valorizam hoje num profissional: a capacidade de se relacionar. As empresas brigam por quem tem grande rede de contatos e é influente nesse meio. “Para ter todo esse network, no entanto, você tem que ser, no mínimo, agradável e gentil. Foi-se o tempo do profissional carrancudo”, diz.

Executivas de uma das mais prósperas agências de publicidade dos Estados Unidos, as publicitárias Linda Kaplan Thaler e Robin Koval escreveram um livro só para mostrar que ser gentil é tão importante quanto ser eficiente. Em O Poder da Gentileza (Editora Sextante, Ed. 2008), as autoras afirmam que esforço, inteligência e talento são essenciais, mas ser “delicado e atencioso, em vez de egoísta e grosseiro, pode impulsionar sua carreira, além do resultado mais imediato e importante de tornar a vida de todos mais agradável”.

Cláudio Reges concorda. Para ele, pessoas gentis são mais atenciosas, disponíveis e versáteis também. São elas, portanto, mais facilmente vistas como opção para aquele cargo de chefia que acabou de vagar. “Posso afirmar, com certeza, que a gentileza me ajudou a ganhar sete vezes mais hoje do que no início da minha carreira”, conclui o gerente. (LMB).


sexta-feira, 25 de março de 2011

Japão e os brasileiros.

Segundo dados coletados pelo Ministério das Relações Exteriores, atualmente, cerca de 254 mil brasileiros vivem no Japão.

"Apesar da diminuição, nos últimos anos, do número de brasileiros que deixam o país para trabalhar no Japão, a quantidade de descendentes japoneses que procuram trabalho na “Terra do Sol Nascente” ainda é significativa".



Além da curiosidade em relação aos hábitos e cultura da terra dos ancestrais, as oportunidades de ganhos maiores ainda é um dos principais quesitos a atrair, um salário cerca de duas a três vezes maior do que ganhariam no Brasil.


Fonte: www.administradores.com.br

Estágio e mercado.

Segundo especialista embora o período da faculdade seja o melhor para que os estudantes tenham experiências, ficar pulando de estágio em estágio em um curto espaço de tempo pode prejudicar o estudante no início da carreira. Afirma ainda que ficar menos 06 (seis) em um  estágio não é o tempo suficiente para que o estudante faça deste uma experiência válida.

“Em menos de seis meses, o estudante não consegue mostrar o que ele sabe e quem ele é. Ele não consegue mostrar resultados”, afirma Cavalheiro. “A partir de seis meses, ele consegue absorver a cultura e os processos da empresa. É um período mínimo”, considera Maria Cristina.

Fonte: www.administradores.com.br

quinta-feira, 24 de março de 2011

Palestra do dia 22/03

Essa semana foi realizada aula magna do curso de Gestão Financeira, no Centro Cultural Oboé, palestra ministrada pelo secretário da Fazenda (SEFAZ),  Mauro Benevides Filho, cujo tema  foi “Ceará na Conjuntura Nacional e Internacional”.

Em breve postarei fotos do evento.

Felicidade no trabalho!


Ao contrário do que muitas pessoas pensam a felicidade (bem estar) no trabalho depende muito mais da sua postura como profissional do que do chefe que você tem, sua equipe de trabalho e sua remuneração, isso baseado na opinião do  psicólogo Willian Mac-Cormick Maron.
Segundo ele, nós precisamos nos sentir realizados e completos sem pensar no retorno financeiro ou na popularidade que teremos, e que o trabalho deve ser considerado um fim e não um longo caminho em busca do bem estar.

Se relacionarmos felicidade a apenas poder, ter, comprar e ser admirado pelo que temos e não pelo que somos ou gostamos de fazer abre-se um vazio existencial (…) É preciso colocar-se como responsável por sua vida e seu trabalho”,.

Por isso devemos avaliar nosso bem estar primeiramente e seremos felizes profissionalmente.


terça-feira, 22 de março de 2011

Aula de Hoje!


Olá, galera hoje teremos uma aula diferente uma palestra ministrada pelo Prof. Mauro Benevides Filho.

quinta-feira, 17 de março de 2011

A importância da língua inglesa no mercado de trabalho.

Que no mercado competitivo de hoje a língua inglesa é fundamental para quem quer se destacar isso todos já sabemos, o que não poderíamos imaginar é que esse se tornasse um dos principais quesitos nos critérios de avaliação dos candidatos, em tão pouco tempo.
Segundo pesquisa realizada, nos últimos três anos a necessidade do inglês aumentou consideravelmente cerca de 7% em todo o mercado do mundo. Ainda segunda a pesquisa somente 7% das pessoas entrevistadas possuem conhecimento na língua.
Os países entrevistados foram Brasil, China e México. Mesmo sabendo que demanda de funcionários com qualificação está aumentado, muitos profissionais continuam sem habilidade no inglês para o trabalho que exercem nas empresas multinacionais.
Então para todos os profissionais que querem está no mercado competitivo, busquem qualificação suficiente para as exigências. Que tal começando a estudar uma nova língua hoje?


Obs: Pesquisa realizada pela GlobalEnglish Corporation com 26 mil funcionários de empresas multinacionais.

Fonte: www.administradores.com.br 

Aniversário!

Galerinha, hj tem festa para o nosso colega Alisson.
Felicidades!!!!!!!!!!!!!!

terça-feira, 15 de março de 2011

Qual é a chave para o sucesso profissional?

Bem-sucedido, em um curto espaço de tempo viu a expansão dos negócios vinda na esteira de longa e exaustiva jornada de trabalho, conta bancária polpuda e várias propriedades (algumas com cômodos que nunca pisou). Ganhou o prêmio "Empresário do Ano" de uma entidade de classe. Parodiando Barack Obama, já que falamos em sucesso, "ele é o cara".

A conversa sai do campo dos negócios, vai para as amenidades e – um pouco mais confortável – falamos sobre a vida pessoal. Para variar, falo sobre meus netos e as últimas estripulias que tanto alegram a família. Percebo uma mudança na expressão dele, um vinco na testa e um longo suspiro. Com a voz embargada, diz que a família se esfacelou enquanto construía um império. Separou-se, mal vê os filhos e brigou com os irmãos que insistiam em ocupar lugar de destaque em uma de suas empresas. Enfim, "ele é o cara..." triste e solitário.

Uma pergunta volta à minha mente: o que é sucesso profissional? Respostas clichês logo aparecem: "dinheiro não trás felicidade" ou "o topo é um lugar solitário". Entretanto, estas frases de almanaque, que povoam o imaginário coletivo, não se adaptam ao executivo que está à minha frente ou ao homem moderno. Vivemos em uma sociedade altamente competitiva, onde crianças já leem aos três anos e têm uma agenda tão atribulada quanto a minha (inglês, judô, vôlei, natação, música... ufa!). Na adolescência, fazem intercâmbio e são pressionados a entrar em faculdades de primeira linha. Por quê? Cursar uma instituição renomada seguiria a trajetória iniciada na infância rumo ao sucesso profissional.

Repare que esse caminho tem apenas uma linha, a que traça a profissão. Não há trilhas para a vida pessoal – família e amigos. Se existem, são tão leves que não as enxergamos. Se perguntarmos a um jovem universitário o que espera da vida, fatalmente, responderá: "Felicidade!" Mas qual felicidade ele objetiva e como pretende alcançá-la? Um dos homens mais ricos do mundo, o megainvestidor Warren Buffet diz que "o objetivo da vida é ser amado pelo maior número de pessoas possível entre aquelas que você deseja que amem você".

Céticos dizem que é fácil falar de amor quando se é bilionário. Mas não é essa tal felicidade que faz tanta falta ao meu amigo empresário aqui referido e que só se deu conta ao atingir o topo? Buffet, por exemplo, mora na mesma casa desde 1958, não tem celular nem computador na mesa e dirige o próprio Cadillac DTS. Penso que seria, talvez, uma estratégia dele para preservar a família e, assim, estabelecer um equilíbrio entre o pessoal e o profissional. Se o fez de caso pensado, não sei, pois não sou amigo ou confidente de Buffet, mas ele nos dá uma boa pista.

Não estou aqui defendendo a aposentadoria de celulares e computadores ou o menosprezo da carreira. É legítimo almejar o crescimento, bons postos e salários, o reconhecimento profissional e todas as justas e merecidas benesses advindas de muito estudo e trabalho. No entanto, os profissionais deveriam aprender também a fazer um planejamento estratégico da vida pessoal – está aí uma boa disciplina para as universidades – criar um projeto de vida que corra paralelo à carreira e que agregue familiares e amigos.

De forma bem pragmática, um profissional que apresente tal harmonia é mais produtivo, integra-se ao grupo com maior facilidade e dificilmente ficará afastado devido às doenças modernas (depressão, síndrome do pânico ou outros distúrbios).

Faço aqui uma reflexão porque somos treinados e preparados para alcançar a "felicidade" profissional, a qual, muitas vezes, está dissociada ou se sobrepõe à pessoal. Somos um ser único, com múltiplas necessidades e habilidades. Como sentenciou há muito tempo o matemático Blaise Pascal, "o homem é um ponto entre duas extremidades".

Agora, ouso a responder à pergunta que intitula esta matéria: o equilíbrio é a chave do sucesso!
Até a carta de abril!

Denis Mello - diretor-presidente do FBDE | NEXION Consulting - www.fbde.com.br - Consultores e Auditores em Marketing, Vendas e Gestão Empresarial. E-mail: diretoria@fbde.com.br. Siga:twitter.com/fbdenexion / twitter.com/denismello 

sábado, 12 de março de 2011

PROVAS 1º SEMESTRE

Estou aqui para repassar algumas informações importantes sobre a nossa semana de provas.
Segue abaixo programação:

Disciplina: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
AV1 - 14/03
AV2 - 02/05
AV3 - 20/06

Disciplina: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
AV1 - 15/03
AV2 - 03/05
AV3 - 21/06

Disciplina: METODOLOGIA DA CIÊNCIA

AV1 - 16/03
AV2 - 04/05
AV3 - 22/06

Disciplina: CONTABILIDADE BÁSICA

AV1 - 17/03
AV2 - 05/05
AV3 - 16/06

Disciplina: MATEMÁTICA APLICADA

AV1 - 18/03
AV2 - 06/05
AV3 - 17/06

sexta-feira, 11 de março de 2011

Novo modelo de currículo 3.0

Mudança vem sendo inicialmente implementada pelos profissionais vinculados às áreas de criação, design, propaganda e publicidade

O jeito de desenvolver um currículo vem saindo do tradicional para pegar carona na inovação tecnológica. É o chamado currículo 3.0, que adequa vídeos, infográficos e até postagens nas redes sociais em um único material.

A mudança vem sendo inicialmente implementada pelos profissionais vinculados às áreas de criação, design, propaganda e publicidade.

"Este é um momento de mudanças nos currículos, pois existem profissionais que inovam na hora da apresentação. A princípio, este movimento está sendo realizado pelos profissionais de criação", afirma o gerente de Marketing e Vendas no Rio de Janeiro da Robert Half, Jorge Martins.

Liberdade e informação

O currículo 3.0 dá mais liberdade ao profissional na hora de montar o seu próprio perfil corporativo, o que não o exime de seguir padrões básicos, como passar clareza e fácil entendimento a quem for ler.

"Por mais que a gente tenha um conhecimento grande do mercado, os RHs [Recursos Humanos] são bastante criteriosos na hora da seleção. Se você fizer um vídeo contando sua trajetória, por exemplo, mas não colocá-lo de forma fácil, a chance de ser dispensado é grande", explica o especialista.

E completa: "Percebo que as pessoas que fazem currículos diferenciadas são aquelas voltadas para publicidade. Para os outros tipos de profissionais, não recomendo fazer um currículo fora do padrão", completa Martins.

Basicamente, as empresas mais formais, que atingem áreas "comportadas", cuja criação além dos limites está fora das principais metas, podem não ser um boa opção para o currículo alternativo.

Digital

A necessidade de o mercado contar com profissionais mais modernos, especialmente aqueles que focam o desenvolvimento de marca e relacionamento com o cliente, abriu as portas para o currículo 3.0.

"As pessoas podem contar por meio de infográficos e mensagens nas redes sociais sobre o seu perfil profissional. No entanto, não adianta fazer um currículo maluco e tentar condensar um milhão de informações nele", finaliza Martins.
Fonte: www.administradores.com.br

quarta-feira, 9 de março de 2011

De volta.

Galera, de volta a ativa.
Despois de festa e diversão vem a obrigação de estudar para a semana de provas que se aproxima.
Além disso temos trabalhos para entregar.

Vamos colocar a mão na massa e partir para os estudos.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Hábitos novos, mais dinheiro no bolso: como poupar sem passar apertos

Segundo professor, é fundamental ter as contas em dia e evitar despesas desnecessárias.

Embora já estejamos chegando ao terceiro mês do ano, ainda dá tempo de corrigir as falhas do planejamento financeiro e evitar sufocos futuros. Como? Fazendo um levantamento de como andam suas finanças atualmente e colocar tudo no papel, para deixar tudo em dia e evitar despesas desnecessárias.

Segundo o professor de Administração Wilson Pires, do Centro Universitário da FEI (Fundação Educacional Inaciana), algumas práticas simples podem ser adotadas no dia a dia para evitar o desperdício financeiro. "Os gastos que temos durante o mês não podem ser maiores que as receitas. É preciso ver a representatividade de cada despesa e quais delas levam o consumidor a desembolsar mais dinheiro", explica.

De acordo com o professor, é preciso listar, principalmente, todos os gastos fixos, como em educação, transporte, alimentação, vestuário e lazer. "Observar também os juros e taxas bancárias pode ajudar a reduzir as despesas", afirma.

Segundo Pires, controlar adequadamente as finanças elimina o pagamento de juros pelo uso indevido do dinheiro fácil oferecido pelas instituições financeiras, no cartão de crédito, cheque especial ou empréstimo pessoal. 

Fonte: http://administradores.com.br

 

terça-feira, 1 de março de 2011

Simulado de Matemática!

Amanhã teremos simulado de matemática. Espero que não esteja difícil.

Lembrete: O simulado é opcional mas se a nota for igual ou superior a 5 o aluno ganha 1 ponto para AV1.

Boa sorte para todos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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